Diógenes Caetano dos Santos Filho
Primo de Evandro Ramos Caetano, trabalhou um ano como policial militar e dez anos como investigador da polícia civil. Durante parte deste período, cursou Engenharia Civil na Universidade Federal do Paraná, profissão a qual passou a se dedicar no início da década 1990 em Guaratuba.
Após o desaparecimento de Evandro, passou a fazer investigações por conta própria, obtendo informações dispersas pela cidade. Tentava repassar as informações para o Grupo TIGRE, da polícia civil, mas em certo momento passou a ser ignorado, já que, de acordo com a delegada Leila Bertolini, suas informações mais atrapalhavam do que ajudavam.
Era publicamente conhecido como um grande crítico da administração de Aldo Abagge. Seu pai, Diógenes Caetano, foi prefeito de Guaratuba entre 1973 e 1976.
Foi porta-voz da família Caetano na imprensa e diversas vezes era chamado como “tio” do menino Evandro.